[Modelo Comentado] Acordo de Confidencialidade (NDA) para Due Diligence
Preparamos um modelo comentado com as disposições mais comuns em acordos de confidencialidade para ajudar você a evitar problemas durante uma Due Diligence. Confira!
A Due Diligence é imprescindível para uma tomada de decisão assertiva quando surge uma nova possibilidade de negócio.
No entanto, o processo exige o compartilhamento de informações internas entre as partes envolvidas.
Imagine que você esteja comprando uma empresa. Nessa situação, claro que deseja obter informações estratégicas sobre ela para avançar na negociação.
Se assumirmos a posição do vendedor, devemos nos perguntar: correríamos o risco de dar informações-chave do negócio para um especulador? Tenho certeza de que não!
É em situações como esta que o Acordo de Confidencialidade, NDA, se torna essencial.
O Acordo de Confidencialidade também é conhecido pela sigla em inglês NDA: Non Disclosure Agreement – acordo de sigilo.
O documento jurídico é um contrato atípico (sem regulação específica na lei) e é utilizado quando duas ou mais partes estão de acordo em manter determinadas informações em segredo.
Dessa forma, o NDA deve ser celebrado antes de qualquer tipo de troca de informação sigilosa ou confidencial com o objetivo de preservar o sigilo das mesmas.
Já deu para perceber que a assinatura do Acordo de Confidencialidade é uma etapa fundamental em fusões, compra ou venda de empresas, correto?
Para auxiliar você e sua equipe a entender como o NDA deve ser construído, preparamos um modelo comentado com todos os aspectos que um Acordo de Confidencialidade deve possuir.
O que é Due Diligence e como ela pode ser aplicada em empresas?
Em qualquer compra há dados que são de difícil mensuração. Mas também há variáveis racionais que devem ser levadas em consideração como, por exemplo:
- Em quais processos a parte está envolvida?
- Qual o risco do negócio? Qual a garantia de compra?
- O que o economista e/ou engenheiro e/ou advogado falou sobre o bem em questão?
- Qual o potencial de valorização?
- O antigo doador pagava todos os tributos corretamente? Pagava todas as licenças? Estava em dia com os fornecedores?
Mapear essas e outras questões relevantes é tarefa para Due Diligence, que em livre tradução, nada mais é do que a Diligência Devida e deve ser realizada por todo comprador prudente.
Então, se você está buscando por uma análise detalhada sobre uma empresa com potencial de comprá-la ou quer ter uma visão ampla da real situação do seu negócio, você precisa de todas as informações sobre Due Diligence.
No entanto, hoje, a tecnologia permite que cada empresa possa definir suas próprias regras para uma Due Diligence, garantindo não só uma mitigação de riscos pontuais, mas, também, uma ação preventiva e constante.
São plataformas como o Digesto, que conseguem oferecer uma visão em tempo real dos riscos organizacionais e em poucos segundos, carregam uma base de dados processuais, tornando o processo de Due Diligence eficiente, otimizado e preciso.
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Digesto é uma empresa tecnológica voltada para coleta, indexação e estruturação de dados, com foco na sofisticação e praticidade dos seus processos de fusões e aquisições e diligências prévias internas e externas.
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O Digesto traz diversas soluções de inteligência jurídica, provenientes da ciência da computação, o que durante a Due Diligence ajuda a entender cada cenário, onde são reduzidas a poucas horas de análise do seu time jurídico interno, gerando melhor eficiência na equipe para focar no que realmente importa.
Por meio da assinatura mensal do serviço oferecido pelo Digesto, sua equipe receberá:
- Relatórios diários com o saneamento de base;
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- Todas as movimentações do processo e poder monitorar as distribuições na mesma solução.
Com o Digesto o trabalho ficará mais assertivo, seguro e otimizado.
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Este artigo foi desenvolvido pela empresa convidada Jusbrasil.
